- Kaylee
Cavanaugh não é uma adolescente normal. Ela é capaz de sentir a morte se
aproximar das pessoas ao seu redor e, como se isso não fosse assustador o
bastante, começa a gritar descontroladamente. A garota mora com os tios e uma
prima tão popular quanto desagradável. E, só para registro, seus tios acham que
ela está louca. Em uma noite em que Kaylee decide ir a uma boate com a melhor amiga,
ela vê uma garota aparentemente normal, saudável, mas sabe que essa desconhecida irá morrer. Não
demora muito para que isso aconteça, nem para que outra morra de causas também
desconhecidas.
Sofri uma
espécie de paixão à primeira vista torta com Minha Alma Para Levar.
Infelizmente essa coisa nem sempre funciona na vida real, como também não
funcionou para mim no livro. Explicando: eu li a sinopse e quase enlouqueci por
ele (apesar de não ter gostado da capa), mas existem algumas coisas que fazem
com que um livro vá perdendo “pontos” comigo e uma delas é o já bem conhecido
“romance instantâneo — mais rápido que miojo”.
Kaylee e Nash não são completos desconhecidos, tudo bem, mas como você
reagiria se o garoto mais lindo e popular do seu colégio notasse sua presença e
começasse a agir como um grande apaixonado? Mas espere, considere também que
não é o caso de você já estar realmente apaixonada por ele. Você não
desconfiaria? Bem, eu sim, mas Kaylee não,
ela logo confia nele. O fato é que Nash ajuda Kaylee em um momento difícil no
início, quando ela pressente a morte da garota na boate,e depois em vários
outros, e apenas pouco depois é “BOOOM”, e eles estão juntos. Não funcionou
muito bem comigo, mas aceitei, usei minha imaginação e segui em frente. Teriam ainda
outras coisas para me incomodar, como a forma como a protagonista aceitou
facilmente — aliás, elas sempre fazem isso — a verdade sobre sua origem e seu
jeito de procurar respostas. Porém, todavida, entretanto, sabendo o que
alguns estão pensando (me chamem de vidente), tenho que pedir para que parem
agora de fazer mau juízo do pobre livro, porque eu gostei dele e alguns créditos foram conseguidos mais adiante.
espécie de paixão à primeira vista torta com Minha Alma Para Levar.
Infelizmente essa coisa nem sempre funciona na vida real, como também não
funcionou para mim no livro. Explicando: eu li a sinopse e quase enlouqueci por
ele (apesar de não ter gostado da capa), mas existem algumas coisas que fazem
com que um livro vá perdendo “pontos” comigo e uma delas é o já bem conhecido
“romance instantâneo — mais rápido que miojo”.
Kaylee e Nash não são completos desconhecidos, tudo bem, mas como você
reagiria se o garoto mais lindo e popular do seu colégio notasse sua presença e
começasse a agir como um grande apaixonado? Mas espere, considere também que
não é o caso de você já estar realmente apaixonada por ele. Você não
desconfiaria? Bem, eu sim, mas Kaylee não,
ela logo confia nele. O fato é que Nash ajuda Kaylee em um momento difícil no
início, quando ela pressente a morte da garota na boate,e depois em vários
outros, e apenas pouco depois é “BOOOM”, e eles estão juntos. Não funcionou
muito bem comigo, mas aceitei, usei minha imaginação e segui em frente. Teriam ainda
outras coisas para me incomodar, como a forma como a protagonista aceitou
facilmente — aliás, elas sempre fazem isso — a verdade sobre sua origem e seu
jeito de procurar respostas. Porém, todavida, entretanto, sabendo o que
alguns estão pensando (me chamem de vidente), tenho que pedir para que parem
agora de fazer mau juízo do pobre livro, porque eu gostei dele e alguns créditos foram conseguidos mais adiante.
Kaylee não
foi uma guia desagradável, visto que a história é contada sob seu ponto de
vista e vemos tudo através de seus olhos. A autora explorou a história com
originalidade, explicou pouco da mitologia celta , mas mostrou bem, e a leitura
fluiu de forma rápida e gostosa. Temos um toque de anjos de morte aqui (e
eu nunca me canso deles), mas principalmente somos apresentados aos bean sidhes, seres que pressentem a morte, sendo que as mulheres cantam para as almas
que estão partindo, embora esse canto só deixe de ser um grito e passe a ser o que
realmente é aos ouvidos de bean sidhes homens. Algumas coisinhas mínimas eram previsíveis,
mas tiveram surpresas e também. Os personagens em geral são
bons e Nash na verdade é um fofo, o
único capaz de acalmar a Kaylee quando o a angústia causada pelo canto se
aproxima. Só fiquem sabendo que ele não é meu personagem masculino favorito.
foi uma guia desagradável, visto que a história é contada sob seu ponto de
vista e vemos tudo através de seus olhos. A autora explorou a história com
originalidade, explicou pouco da mitologia celta , mas mostrou bem, e a leitura
fluiu de forma rápida e gostosa. Temos um toque de anjos de morte aqui (e
eu nunca me canso deles), mas principalmente somos apresentados aos bean sidhes, seres que pressentem a morte, sendo que as mulheres cantam para as almas
que estão partindo, embora esse canto só deixe de ser um grito e passe a ser o que
realmente é aos ouvidos de bean sidhes homens. Algumas coisinhas mínimas eram previsíveis,
mas tiveram surpresas e também. Os personagens em geral são
bons e Nash na verdade é um fofo, o
único capaz de acalmar a Kaylee quando o a angústia causada pelo canto se
aproxima. Só fiquem sabendo que ele não é meu personagem masculino favorito.
Minha visão escureceu e ficou turva, como se aquele mesmo filtro cinzento e enevoado tivesse sido posto sobre o mundo inteiro. O dia estava menos reluzente agora; as sombras, mais grossas, o ar, nebuloso.
Resumindo,
Minha Alma Para Levar é um livro bom, que carrega alguns clichês, mas que
merece receber uma chance, contanto que não se joguem altas expectativas em cima
dele. Sempre será melhor se surpreender do que se decepcionar.
Minha Alma Para Levar é um livro bom, que carrega alguns clichês, mas que
merece receber uma chance, contanto que não se joguem altas expectativas em cima
dele. Sempre será melhor se surpreender do que se decepcionar.
Título orginal: My Soul To Take
Editora: Harlequin
Número de páginas: 350
ISBN: 9788539800780
9 Comments
Jacqueline Braga
6 de março de 2012 at 14:47oi maninha
essa capa é horrível, nuss.parece coisa mal feita.
Enfim, o nome tmb não me chamou atenção;
Morri de rir com o amor miojo kkkkkkkkkkkkk
está cada vez mais comum o amor a 1° vista nos livros, eu não gosto muito disso, mas no fim até deixo passar se a história for boa.
E finalmente uma protagonista sem ser chatinha VIVA
acho que eu leria esse livro, porque a história foge de tudo o que já li.
No começo achei parecido com ecos da morte, mas com a sua resenha, vi que é completamente diferente.
bjos
mila
6 de março de 2012 at 16:17Sabe quando vi o comentario no livro, os fãs de crepusculo vão adorar, eu logo pensei, entao eu devo adorar, mais depois de sua resenha fiquei com ´pé atraz, mais mesmo assim, como vc disse, eu vou dar uma chance ao livro e vou ler.. e tirar minhas conclusões…
Beijos
Tem news no blog, passa lá
http://www.dailyofbooks.blogspot.com/
Luara Cardoso
7 de março de 2012 at 21:16De verdade? Não gostei do livro! Primeiro, a capa não me atrai nem um pouco. :/ O enredo é outra coisa. To tentando fugir um pouco dessa temática no momento, to tentando ler uns livros bem levinhos. Haha
Um beijo,
Luara – Estante Vertical
Thayna Carol
8 de março de 2012 at 17:27Oii Kimberlly eu adorei a resenha, na verdade eu simplesmente amo romances sobrenaturais; cara que capa feia, eles deviam ter investido mais nela.
Existem cliches que são até aceitos né, mas tem outros que forçam.
Pela sua resenha a historia não me convenceu muito, mas eu daria sim uma chance.Alem do que eu ainda não conheço muito da cultura celta e eu adoro conhecer culturas novas.
Os protagonistas parecem ser legais e se dar bem juntos, sem você odiar um deles.
Beijso Thayná
http://escondidosnolivro.blogspot.com/
Gabi
8 de março de 2012 at 20:47Amiga, que capinha feia. Confesso que faria o mesmo que você, a sinopse realmente chamou minha atenção. Mas depois do "amor miojo" e de outras coisinhas que você falou… (acrescentados da capa) perdi a vontade ;P Tá certo que ele deve ter sim, coisas boas, mas agora nem rola mais lol
Beijitos
Carissinha
9 de março de 2012 at 03:39Eu leria, mas não me agrada tanto a ponto de correr para comprar.
beijos!
Arte Around The World
#Aηα мαgιєяσ#
10 de março de 2012 at 04:09Olá Kim!!
Ah quando eu comecei a ler sua resenha, me parecia Ecos da Morte, mas quando fui lendo mais a resenha e conhecendo um pouco mais do livro, é totalmente diferente!
Diferente de você, eu achei a capa linda, sim eu sou estranha hahaha'. E eu adoro amor a primeira vista, tipo sei que é raro acontecer isso na vida real, mais eu sonho com isso hahaha'
Achei a estória mega interessante, me dá até aquela vontade de ler sabe, claro com uma resenha ótima dessas tbm néh? haha'.. Quando eu tiver seila com uns cinco livros na pilha de leitura.. vou compra ele! Tá anotadinho aqui ^^
Adorei a resenha!!
Beijos
Ana Magiero
Garota Sonhadora Em Livros
Ane Reis.
11 de março de 2012 at 14:36Oie!
Acho que esse é o tipo de livro que eu não leria.
Não gosto de livros clichês, gosto de histórias que me surpreendam kkkkk
Pela sua resenha o livro parece ser bem legal mesmo, mas realmente é o tipo de livro que ando fugindo ultimamente ^^
bjus
anereis.
mydearlibrary | bookreviews • music • culture
@mydearlibrary
Pollyanna
12 de março de 2012 at 19:41Não conhecia este livro. Achei sua resenha interessante!
Não gostei muito da capa…. rsrsrsrs
Mais acho que eu leria.
Abraços…
http://pollymomentos.blogspot.com/